Quando tinha 15 anos, queria mesmo ter 30. Ter 15 anos era parvo. Ter 20 e tal era uma coisa indefinida. Ter 30 parecia que era o início da verdadeira vida, do que valia a pena fazer enquanto ser humano.
O que é que mudou? Será que não estupidifiquei o suficiente? Será que é como a música, em que ando sempre 10 anos atrás de todas as outras pessoas? Será que preciso de passar este ano a questionar (quase) tudo para conseguir abraçar esta nova fase da minha vida? Será que consigo escrever frases que não terminem com um ponto de interrogação?
Já percebi, queres escrever 30 posts sobre este tema, a jeito de comemoração!!!
ResponderEliminarSabes que também quis sempre ser mais velha do que o que era. Por acaso agora já passou.
Ó miuda 30 anos é fixe. Depois de querer ter 18 para tirar a carta, agora queria os 30 para deixar os "vintes-ainda-meio-adolescentes", era o que me soava.
Olha, lê a "Mulher de 30 anos", do Balzac. Já li uma vez, em francês e não me lembro da história. Agora é o meu objectivo dos 30 anos (sim, 1 livro por ano e já é bem bom... ao que uma pessoa chega!)
Beijos e vai lá ler o livro.
Opá... estou a ficar preocupada! Eu que estou prestes a chegar a essa mítica idade ando bem disposta e tu nesse estado. Será que também devo ficar com a neura???
ResponderEliminarÓ pá, esqueci-me de te dizer uma coisa:
ResponderEliminarLá em casa deitamo-nos muito tarde, tipo 2 ou 3 da manhã. Na outra noite estava a dar aquele programa do melhor de tão espectacular que é... o "Todos em Linha", que dá dinheiro se acertares nos jogos. Bem, estava eu em pleno momento cultural, lol, e o tema era: nomes de homem com duas letras O (tipo João) e uma gaja liga e diz: Gostavo. Nós só nos riamos, ele há gente. O Rui até costuma dizer quando aquilo começa: "Pronto, só os parvos é que estão acordados agora, vou-me já deitar!"
Pronto, era isto, só para dizer que há quem diga Gostavo... Não se pode!!!
Anda aqui alguém a viver uma crise existêncial???????
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