08 julho 2009

do segundo ovo

Afinal os desejos não são um mito. São um verdadeiro imperativo, que já me fez quase quase ir de saltos altos até à Portugália mais próxima para comer um bife (e no dia seguinte não poder sequer imaginar comer um bife). A fome é imensa, não aguento mais de duas horas sem enfiar alguma coisa no bandulho, de preferência fast food. Salivo como um cão, a ponto de ter de andar com saquinhos para verter baba no automóvel (não é uma imagem bonita, eu sei). Já dei alguns abraços sentidos à sanita. E o sono, senhores, o sono não é amigo de quem trabalha até às 22h. Mais uma vez, confirma-se o equívoco: onde está a graça deste estado? Pronto, vem lá um bebé, valha-nos isso.

5 comentários:

  1. Esqueceram do prefixo "des".

    O estado não é de GRAÇA mas sim de desGRAÇA... andar a sofrer da primeira à décima quarta semana, sempre a contar os dias, para vir a pior parte (horas seguidas de dor de parto).

    Mas se colocares no plural "s".

    O estado não é de GRAÇA mas sim de dar GRAÇAs... por vir uma criança ao mundo.

    P.S.- Os enjoos passarão :( força.

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  2. Parabénssssss... não fazia ideia... estou tão feliz por ti!!!!

    E a gravidez pode ser sim um verdadeiro estado de graça... basta entendermos o porquê das coisas e arranjarmos alguns truques para lidarmos com elas!

    Um beijo grande e um abraço apertado

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  3. oh gralha fofinha
    não posso publicar ainda o teu comment, tá? (shiuuuuuuu, é segredo)

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  4. Está bem Catarina, desculpa!

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