26 janeiro 2012

psicologicamente de rastos

Fazia agora 3 maratonas para ter o Diogo bom de novo. Ele sofre e nós sofremos. Ele, prostrado. Nós, impotentes. Pessoas que ainda não têm filhos: não tenham filhos. Não saber, não poder ajudar, não ver a saída, não conseguir curar, duvidar, esperar, desesperar, não conseguir dar resposta aos olhos que nos miram e esperam que os façamos sentir melhor. É demais.

13 comentários:

  1. Um abraço apertado e sentido, Gralha. Queria mesmo poder fazer alguma coisa para ajudar. Se te lembrares de alguma coisa, é só apitar.

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  2. É realmente desesperante ver um filho doente e nada poder fazer para curar a doença... mãe sofre...

    As melhoras do menino.

    Beijinhos

    Dora

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  3. Que merda, gralha, que merda. Ele vai recuperar. Até lá muita força.

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  4. Só posso desejar as melhoras rápidas. Nada mais podemos fazer. É nestas alturas que ser mãe é tão dificil. O resto fica tão insignificante. Força.

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  5. De facto há merdas muito injustas. E as acrianças não deviam ficar doentes, NUNCA. É terrível, para nós, impotentes mas tanto para eles, tão indefesos!
    Que fique tudo bem que uma pessoa nem sabe o que dizer, minha amiga!!!

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  6. :-(
    força e as melhoras:-)

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  7. É terrivel esse olhar de pedido de ajuda...
    As melhoras...

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  8. Que passe rápido! Até lá muita força!

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  9. É verdadeiramente desesperante... desejo-vos as melhoras e muita força!

    beiijinhos nesse coração de mãe!

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  10. :(

    As melhoras, as melhoras!

    Beijinho de força

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  11. oh pá!!! um abraço grande e apertadinho!

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  12. ai...o que se passa??

    abraço apertado, as melhoras RÁPIDAS!

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