Quando alguém diz "as gentes (de certa terra)" é sempre um urbanita qulquer a falar daquela espécie de seres humanos que vivem num sítio onde se come muito bem mas não se percebe o que dizem. Que grandessíssima parvoeira, pá.
Miguel (e acho que já tivemos esta conversa antes há muito, muito tempo, numa galáxia longe daqui), olha que os diminutivos são uma forma de regionalismo. No Minho não há nada que não seja apequenado ;)
Se há coisa que me tira do sério é ouvir dizer que o sonho de qualquer mulher é ser mãe...
ResponderEliminarSinto-me tocada! Obrigada!
ResponderEliminarSe ouvires alguém dizer "as gentes de Mação" tu respondes: "é GENTE de Valor" (se fizermos uma média, vá! ahahaahah)
Eu é mais pessoas que aplicam o diminutivo a torto e a direito. Estava bom o cafézinho? Com certezinha que sim!
ResponderEliminarIrrra que coisa paternalista!
A mim irritam-me as pessoas que terminam todas as frases com um "não tá vendo?"...
ResponderEliminarNão, não estou a ver...
dona da mota, o meu pai é de Mação! Ao pé de mim ninguém diz mal da vossa terra!! :)
ResponderEliminarDona da mota: em cheio!
ResponderEliminarQuando alguém diz "as gentes (de certa terra)" é sempre um urbanita qulquer a falar daquela espécie de seres humanos que vivem num sítio onde se come muito bem mas não se percebe o que dizem. Que grandessíssima parvoeira, pá.
Miguel (e acho que já tivemos esta conversa antes há muito, muito tempo, numa galáxia longe daqui), olha que os diminutivos são uma forma de regionalismo. No Minho não há nada que não seja apequenado ;)
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