25 julho 2008

Às vezes a vida é injusta. Coisas más acontecem a pessoas boas (estou sempre a levar com este facto quando me perguntam como posso acreditar em Deus, mas é verdade, acontecem). Sonhos muito grandes não se realizam não por serem impossíveis mas só porque... não acontece. E a vida continua.
Na minha perseverança e ingenuidade de Carneiro, acho que vale sempre a pena sonhar, independentemente dos resultados. Na minha serenidade e alegria de cristã, acho que vale sempre a pena ter esperança. E, por isso, hoje (e enquanto for preciso) sou mais que mulher, mãe, amiga e companheira, sou o porto de abrigo onde podes recolher o teu barco até voltares ao mar, com novos sonhos e novas esperanças. Sei que não vai demorar muito.