Saímos de casa, Diogo no marsúpio, Gugas a tentar aprender a andar de bicicleta. Às tantas, largámos a bicicleta e fomos andar pelo jardim para ver se já dava para chegar ao canal. Ouviam-se os passarinhos - tantos! picapaus, pintarroxos, estorninhos (nesta altura é que eu gostava de ser bióloga) -, os gansos e as rãs. O ar tinha um cheiro doce e foi difícil arranjar razão para voltar para casa. Andamos a planear piqueniques no meio da floresta. E, se calhar, ainda me habituo a esta vida e não sei como será voltar ao barulho e ao lixo do centro da cidade.
2 comentários:
Diz-me lá onde é que aqui conseguias um passeio desses sem:
1 - tropeçares nos buracos da calçada.
2 - pisares bosta de cão a cada metro.
3 - encontrares carros parados sobre os passeios.
Aliás, quantos quilómetros tens de andar para encontrar sequer um parque?
Tu estás muuuuuuuuito bem aí acredita e aproveita.
sim, é o lado bom de viver em comunhão com a natureza. adorei o título, fico feliz!!!
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