Por que é que ainda não se gerou um movimento a favor do casamento com contrato a termo? Estou a falar completamente a sério, atenção! Sou só eu que acho que faz todo o sentido esta modalidade estar prevista por lei? O pessoal que quisesse casava-se a 1 ano, com possibilidade de renovar mais 2 vezes, e depois decidia se ficava efectivo ou se se dissolvia a coisa. Assim, garantia-se esforço constante para agradar ao cônjuge e, se provadas as incompatibilidades, cada um ia à sua vida e ala que se faz tarde. Óbvio que, em caso de haver filhos, esta opção não podia ser considerada. Nem toda a instabilidade tem de ser má e há muito casamento aí a ganhar bicho à custa da ilusão da estabilidade.
E antes que o meu marido me venha cilindrar com os seus (lindos) olhos de fera: nós já passámos o prazo das renovações. Mesmo assim podemos fazer de conta que qualquer um pode cancelar a coisa a qualquer hora, com aviso prévio de um mês. Acho que vale a pena a ulcerazita que isso nos pode provocar.
3 comentários:
Estou aqui a pensar onde é que os recibos verdes entrariam nesta historia ...
Eu acho que devia haver um sistema de indemnizações para "alienação de afecto". acho, acho.
Como é que tens tempo, e cabeça, para pensar nestas coisas?... LOOOLLL
Mas eu acho que nós as duas já vivemos uma situação próxima a essa: fizémos um contrato inicial e, dando as coisas certo neste período de "estágio" fazemos o contrato definitivo casando pela Igreja! É quase um recasar, é uma afirmação perante os que nos são queridos. Por falar nisso, ajustem as agendas para virem cá em Maio de 2012. Tudo aponta para que fiquemos efectivos nessa altura, lol.
Sobre a duvida da mae que capotou... a recibos verdes está quem vive em uniao de facto, LOL.
Beijinhos!
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