A verborreia não é sinónimo de uma mente cheia de ideias. Nem o silêncio implica ausência de opinião. A actividade frenética não é genialidade incontida e a contenção nem sempre é falta de coragem. Dizer muito, falar muito, opinar muito não esgota os argumentos, porque estes são como a água e regressam sempre à nascente. Mas há torrentes de palavras que ensopam espaços de sequeiro que precisam de apanhar ar. A inundação constante apodrece as sementes de novas ideias. Haja vazio, algum tento na língua. E menos ego, menos.
10 comentários:
Apesar de ter pena, compreendo. Cá estaremos no regresso :)
O meu estabelecimento está como o teu.
Querer escrever e não poder. Querer explicar e ter de escolher palavras. Ou escrever sem sentido.
E sim, menos ego, muito menos.
:)
Primeiro a CF do blogue "uma mulher não chora" e agora tu? Não aguento! Se a "mãe preocupada" também fizer uma pausa, fico arrumada de vez! :) Beijinhos e até breve oubistes?
Só para esclarecer, não há nada a assinalar. Já não posso é ouvir-me. Depois passa. Beijinhos e abraços.
Mas que raio, anda tudo tolinho, a ir embora.
Se tens que balancear, balanceia.
Mas não te demores, está bem?!
Deixa a porta só encostada, sim?
Por mim tudo bem, desde que haja uma liquidação total. Posts ao desbarato e tal.
Está Sol, calor, quase Verão como tu gostas. Já passaram várias horas, cinco dias. E, tu, nada! Amiga Gralha, uma pessoa habitua-se e depois...
Beijinhos
;)
És uma querida, Té. Mas estou com uma tal carraspana que temo contagiar-vos só de olharem para o monitor e lerem mais um post meu (aliás, vai lavar as mãos e tomar um Griponal, se tiveres lido este comentário)
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