No país em que quase tudo gira em torno dos comes e bebes, assumir-me não consumidora cerveja é o equivalente a ser a única menina no infantário que não tinha cuecas com bonequinhos, por isso tenho experiência. A cerveja é cereal, é fermentação, é frescura, é verão, tem tudo para eu gostar dela. Já dei para esse peditório, agora só me faz mal. O que importa é que hoje é o quadragésimo aniversário do meu maninho querido e por isso, em lugar de uma imperial ou de um fino (estou a adivinhar que esse debate será tema de outras autoras deste coletivo), talvez beba uma champanhota.
Apreciadoras de uma fresquinha:
Apanhada na curva
A Gata Christie
Boas intenções
Dois dedos de conversa
O blogue azul-turquesa
Panados e arroz de tomate
Quinta da Cruz da Pedra
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