Este
filme, ou o livro que lhe deu origem, devia ser obrigatório para todas as meninas com mais de 10 anos e menos de 100. Assim tipo vacina ou óleo de fígado de bacalhau às colheradas. É que não deixa de ser uma xaropadazita, mas diz grandes e duras verdades que precisamos de ouvir.
3 comentários:
Não vi. Se calhar devia ver. Mas tenho tantos filmes à frente na lista...
Vi a apresentação e pareceu-me bom mas, desses que fazem pensar e nos deixam a falar com o marido sobre cada pormenor pois bateu-nos aos dois foi o Revolutionary Road. Ó pá, é um filme do caraças. Vimos no fim-de-semana (recambiámos os miudos para os avós, claro!) e olha que o filme é bastante real.
Uma das questões que temos, como casal, debatido muito é o que queremos, é o perceber o que os homens querem e o que as mulheres querem e o que queremos em conjunto e o perceber o outro e até que ponto somos egoístas e não percebemos, andsoine... O filme mostra uma parte real da vida de casados. Aconselho. Gostei muito. Este de que falas também me apetece ver!
Nota: Tenho chegado a esta conclusão: Esta geração de mulheres começa a perceber que fomos defraudadas enquanto crescemos e não nos explicaram que a vida não é um conto de fadas e que um casamento bom dá trabalho, muito trabalho. Concordas?
Estou há que séculos para ver esse filme Vera.
Quanto ao conto de fadas, por acaso nunca acreditei nele... A única coisa em que mudei de opinião no que toca ao amor, e isto desde os 8 anos de idade, é que não há apenas uma pessoa certa, ou um grande amor. Graças a Deus, a vida dá-nos muitas oportunidades.
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