A hora da partida tem um sabor outonal: é tempo de recomeço mas também de despedida de muitas coisas boas que ficam para trás.
Eu não tenho jeito para despedidas. Apresso-me, faço-me de indiferente e irradio optimismo enquanto revivo cada manhã, cada esforço conjunto, cada ataque de preguiça, cada luta de gelatina, cada abraço e cada sorriso com um nó na garganta e uma represa de lágrimas nos olhos.
1 comentário:
Óóóóóó!!! Comé?!!! Upa pa cima!!! Mas compreendo-te!!!
Custa muito custa!!! É como quando saí de Lisboa. Agridoce... tão estranho!!!
Mas depois passa!
Beijoquinhas!!!
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