A falta de tempo é grave quando não tenho tempo de ler os meus blogues de estimação.
É gravíssima quando não tenho tempo de cortar as unhas.
É perigosa quando não tenho tempo de comer.
É contornável quando tenho de programar telefonemas para a caminhada até casa à hora de almoço (sim, tenho tempo para ir almoçar a casa)
É triste quando não chega para fazer festas ao Matias (e agora também tenho lá em casa o outro carente perpétuo, o Roger).
É irritante quando não consigo ler mais do que um parágrafo de um livro por dia.
É aceitável enquanto houver tempo para brincar com o Gustavo uma hora depois do jantar, deixá-lo tocar tambor na minha barriga, esfrangalhar vários livros, conversar na língua dos ETs e dar-lhe banho em paz e sossego, com a banheira cheia de bonecada.
4 comentários:
faço minhas as tuas palavras tirando a parte do comer (com 10kg a mais preciso de mais alimento do que antes) e trocando o nome do puto!!!
Ai vida, pq é que o euromilhoes n quer nada connosco??
Beijocas ausentes
Rita&Tiago
Ora nem mais... o tempo passou a ser o bem mais precioso e mais escasso também...
Nunca antes o tempo ganha tanta importância quando se tem um filho. ou mais, lol.
Beijos
:)))
o que importa é que haja tempo para o mais importante. Tudo o resto pode esperar.
mil beijos :))
Enviar um comentário