Filho 1: Mãe, mãe! O mano destruiu o meu castelo de Lego.
Filho 2: O mano é mau, não me deixa ser eu o rei do castelo. Buááá.
Mãe em silêncio.
Filho 1: Mãe, mãe! O mano puxou-me o cabelo!
Filho 2: O mano é mau, não quer brincar comigo.
Mãe em silêncio.
Filho 1: Mãe, mãe! O mano está a puxar-me a camisa e já me arrancou três botões. Mas eu vou brincar com ele que é para ele não ficar triste.
Filho 2: Só se me deixares ser eu o rei do castelo!
Mãe: Meus queridos filhos, se eu não tivesse o lombo a assar no forno, cinco camisas para passar e o arroz que se me está a colar ao tacho, punha-vos em ordem. Sendo assim, sejam amigos e depois do jantar eu logo vos ponho de castigo e decido se afinal vos entrego ou não para adopção.
Adenda: Visto que o meu sarcasmo pode ser demasiado subtil, aqui vai o aviso que este post NÃO versa sobre os meus filhos. Era só o que me faltava, criar pirralhos desta espécie e, em vez de mãe, ser anémona.
8 comentários:
Não são adoráveis os pestinhas?!!
Uns amores de doçura!
O que vale, Naná, é que parece que agora vão ter mais um maninho.
Onde está o pai? Onde está o pai???
Estás a falar a sério?!
Lê lá a adenda, Naná.
Esta é uma das minhas particulares mais notórias e pelas quais o meu marido me goza solenemente... sou uma distraída de primeira!
Depois claro que meto argoladas e passo vergonhas... algumas argoladas são inofensivas e sem consequências de maior... outras nem tanto!
É um sinal encantador de pureza e bom coração - coisas que eu não tenho mas espero vir a ter quando for grande :)
Esclarecendo todo o mistério: estava a referir-me à Mamã Aníbal e seus pequenotes Pedro, Paulo (e o embriãozinho António)
Ahahahahahahahah!!!
Só espero que o maninho mai novito não venha acusar os manos de bullying e de que lhe embalavam o berço com muita força, para o fazerem cair, como aí há uns anos um maninho clamava...
Às vezes sou tão anémona... ahahahahaah
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