26 janeiro 2009
as minhas amigas
Sempre fui trapalhona com as amizades. Nem sei bem porquê, mas digamos que para uma pessoa ser mesmo minha amiga tem de ter muita paciência para a minha (frequente) distância, para a minha intempestividade e, sobretudo, para a quase total ausência de telefonemas da minha parte. Quem me conhece, já sabe que o problema está com o telefone e não com o destinatário do telefonema. É por isso que as minhas amigas são campeãs de resistência a todos estes (e outros) obstáculos que coloco à nossa amizade. Gosto muito delas por isso e gosto muito delas por serem tantas vezes a voz da minha alma. Obrigada por dizerem aquilo que eu preciso de ouvir - e às vezes custa-vos dizer e custa-me ouvir - e por me conhecerem tão bem (às vezes, melhor do que eu).
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3 comentários:
Pá, na questão dos telefonemas estamos conversadas pois, ainda assim, és mais boa pessoa que eu. Sou péssima. E amigas minhas têm filhos quase com 2 anos e ainda não os fui visitar... Eu é que sou do piorio. Shame on me!
Tu és uma boa amiga, és, és!!!!
Beijinhos!
Bem... se fosses assim tão trapalhona o mais provável era não sermos amigas há 20 anos! Oh God!!!!
Resistente és tu durante as minhas incursões telefónicas. Se já são chatas por natureza imagino para alguém que detesta tal aparelho!
Quanto ao que dizemos... afinal para que é que servem as amigas?
P.S. Vera, eu ainda sou pior! Devo ter visto o Gustavo 3 vezes e nem sequer tenho a desculpa de viver longe! Shame on me!!!!
Faço minhas as tuas palavras... nem mais!
Beijocas
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