Ele: Comer pregos naquela tasca em Benfica com tanta mostarda quanta conseguir equilibrar num pedaço de carne untuosa.
Eu: Ter uma desculpa praticamente válida para comprar um par de sapatos que nunca mais voltarei a usar (mas estará no próximo saco de doações, que eu ainda sou mais boazinha que a Jonet).
Parece que a conjugalidade é mesmo feita destes equilíbrios improváveis. E, a brincar, a brincar, já vai para quase metade das nossas vidas que nos conhecemos.
3 comentários:
Vais comprar uns sapatos chiquérrimos para ir a uma casa de bifanas em Benfica? ;)
(no caso de não ser este o caso e de achares tal ideia disparatada, informar que eu já fui jantar ao chinês da esquina de vestido de noite. When a woman wants to dress up, nothing should stand in the way...)
Li "ela" em vez de "ele" na primeira linha e pensei: não posso apresentar a gralha ao meu marido, a cabra ainda mo rouba.
2013 de ouro para ti, dona. Há quem se recuse a deixar a chama do Pai Natal morrer, a mim ninguém me convence que o Ano Novo não existe de verdade, um zeranço em tudo, uma oportunidade novinha em folha para bagunçar.
Rita Maria, comprei os sapatos e jantei um bife na frigedeira (sic) numa marisqueira de Moscavide. Foi a parte melhor da noite.
Melissa, ninguém como tu para pegar no Ano Novo e acreditar que tudo é possível, o mundo precisa mesmo de gente assim :)
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