Olha, ainda não li tudo, mas fiquei com muita vontade de escrever sobre os casos que não deram certo. (Talvez daqui a uns tempos fale de mim ahahahahahahahaha)
Melissa, foi aí que encontrei o texto, deveria ter feito a referência. E ao teu blogue, através do qual cheguei ao Don't touch my moleskin.
Calita, o problema em questão é tentarem vender-nos que isto é uma possibilidade aberta a todos. E é só a alguns que corre bem. Mas o teu caso vai dar certíssimo, mulher.
Naná, andas a esquecer-te de tomar o Nausefe?
Ana C., agradece à Melissa e à Dani Arrais, das quais fui terceiro entreposto.
Eu não quero pensar muito nisto mas, de facto, ou cresço e encaro ou arrisco. Não gostava, ainda, de desistir mas tenho que deixar (apenas) de projectar... de sonhar... de pensar(?!)
Eu tentei há muitos anos atrás e não deu certo. A culpa não foi só da crise que principiava. Foi também minha, que não tenho estofo. Não é para todos mesmo, é bom que se diga em alto e bom som.
*Agora que penso, não foi assim há tanto tempo atrás. Mas foi há uma vida.
Às vezes é mesmo só a altura errada, Amigo Imaginário. Noutras (muitas) são todas as circunstâncias da vida de uma pessoa (que não um ermita) que não permitem um salto às cegas. Mas louvo a coragem de todos os que acreditam e arriscam, desde que o façam em consciência.
10 comentários:
Fantástico, obrigada pela partilha.
Sinto esta treta há tanto tempo, gralha. Obrigada por me teres mostrado este texto :)
Ela fala de que o princípio levado à exaustão causa angústia nas pessoas que já se sentem oprimidas... a mim não me causa angústia, é mesmo náusea!
Olha, ainda não li tudo, mas fiquei com muita vontade de escrever sobre os casos que não deram certo.
(Talvez daqui a uns tempos fale de mim ahahahahahahahaha)
Li isto no Don't touch my moleskine e amei. Mandei para alguns amigos.
Melissa, foi aí que encontrei o texto, deveria ter feito a referência. E ao teu blogue, através do qual cheguei ao Don't touch my moleskin.
Calita, o problema em questão é tentarem vender-nos que isto é uma possibilidade aberta a todos. E é só a alguns que corre bem. Mas o teu caso vai dar certíssimo, mulher.
Naná, andas a esquecer-te de tomar o Nausefe?
Ana C., agradece à Melissa e à Dani Arrais, das quais fui terceiro entreposto.
Mariah, de nada :)
Eu não quero pensar muito nisto mas, de facto, ou cresço e encaro ou arrisco. Não gostava, ainda, de desistir mas tenho que deixar (apenas) de projectar... de sonhar... de pensar(?!)
Vera, cf. resposta que dei à Calita :)
Eu tentei há muitos anos atrás e não deu certo. A culpa não foi só da crise que principiava. Foi também minha, que não tenho estofo. Não é para todos mesmo, é bom que se diga em alto e bom som.
*Agora que penso, não foi assim há tanto tempo atrás. Mas foi há uma vida.
Às vezes é mesmo só a altura errada, Amigo Imaginário. Noutras (muitas) são todas as circunstâncias da vida de uma pessoa (que não um ermita) que não permitem um salto às cegas. Mas louvo a coragem de todos os que acreditam e arriscam, desde que o façam em consciência.
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