21 junho 2011

longe

Uma vida que acabou. Uma outra vida prestes a começar. E não há telecomunicações nem redes sociais que superem a distância, a necessidade de partilhar estes momentos tão grandes. Enormes. As lágrimas de tristeza juntam-se às de antecipação e alegria e é difícil estar do outro lado de tudo. Queria estar lá hoje. Porque, se nos dias iguais a todos os outros sentimos cada quilómetro, hoje sentimos cada milímetro de lonjura. Fazia falta abraçar e olhar olhos nos olhos, sem ecrãs pelo meio.

2 comentários:

Vera Dias António disse...

:(
Um beijinho grande! Essa é a maior razão para não sair daqui... certa de que não é o estar perto ou longe que faz diminuir a dor, mas estar longe é, de certeza, muito sufocante. Muita força, minha amiga querida!

Sara MM disse...

Que fervilhar de emoções!!!! Nem dá para imaginar - ou talvez sim, graças às tuas fantásticas descrições!

Beijo grande e boas férias!

Pense que podes sempre aí voltar - e vais voltar concerteza, mas com a vantagem de ser pelo tempo exacto que bem te apetecer!!

BJsssssssssssssss