Depois do pequeno aperto de coração ao receber um relatório da escola que elogia, elogia, mas anota que ele "é uma criança insegura", não há nada melhor do que acordá-lo (após uma semana de mergulhos, body-board, novos amigos) e ouvi-lo dizer que sonhou que estava a receber uma medalha de ouro olímpica. Tenho a certeza que pode tornar-se realidade, meu amor.
11 comentários:
Aquilo que os demais podem encarar como insegurança pode efectivamente não o ser.
Não podemos é deixar que eles acreditem na percepção que os demais têm sobre eles!
Eu vou fazer claque. Qual era a modalidade, para estar atenta ?
Naná, a verdade é que é. E é a prova que os genes têm muita, muita força.
Carla, ele sonhou que era na natação mas eu estou a fazer algum lobby pelo remo. Pelo sim, pelo não, torce pelas duas, por favor.
delícia :)
Aqui em casa, pelos mesmos motivos genéticos, a cria padece do oposto. Está numas de que sabe voar.
Melissa, que sorte! Isso, amor e uma educação sensata fazem um adulto 5 estrelas, é garantido.
Odeio relatórios de escola.
Faz o favor de lhe dizer que a medalha de ouro será dele :)
Odeio relatórios de escola (2).
O do meu acaba com um - prepara-te - os pais têm de deixar de tratar o Gabriel como um bebé, está muito preguiçoso e assim não se desenvolve.
Também reclamaram de ele não dizer o próprio nome quando lhe perguntam e não gostar de cantar sozinho.
Agora percebo o plano do homeschooling, Melissa :)
A verdade é que os relatórios dos meus são muito terra-a-terra e ajudam-nos a ter outra perspectiva dos nossos filhos. Mas isso sou eu, que adoro a escola onde eles andam.
Ana C., digo, digo. Às vezes pergunto-me se a minha ultra-alta-confiança não será até um maremoto de apoio, se calhar contraproducente...
Cá em casa o grau de confiança deles é o aposto ás idades. Bem, o do meio fica na mesma posição.
A coisa dos genes tem muito que se lhe diga. Penso que o facto de termos noção disso pode dar uma ajuda.
Quando me lembro de, na escola, saber as respostas e não levantar prontamente o dedo por insegurança/timidez e vejo o mais velho a fazer o mesmo... é ir á psicologia e ao coração, muito ao coração, ajudá-lo a ganhar confiança. A Educadora viu isso também e diz que no final do ano já lhe parcecia diferente. Agora, com a entrada no 1.º ciclo... vês os meus medos...
No teu último comenário... também tenho medo de ser contraproducente.
A ver vamos, a ver vamos!
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