03 dezembro 2013
venham a mim, livrinhos esvoaçantes
Ho! Ho! Ho! E eis que chega a tão ansiada altura em que faço de conta que recebo subsídio de Natal e me desgraço a passar um bom bocado da lista dos to read da minha área do Goodreads para as estantes do meu serpenteante corredor. A sensação deve ser parecida com a que experimentam as meninas que se atiram aos saldos da Zara, com a diferença que elas passam a andar vestidas de acordo com a moda e eu continuo a usar as mesmas calças desde mil nove e noventa e tal (mas com muito mais ideias, dúvidas e inquietações). Aguardo agora a chegada das encomendas como uma criança na manhã de 25 de Dezembro. Obedientemente terei que esperar uns dias, já que virão ainda pela antiquada via dos correios e não de drone nem de mocho, essas novas tendências da distribuição postal que prometem comprometer o espaço aéreo internacional e provocar a morte por colisão em vôo a muitas das minhas irmãs aves.
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4 comentários:
Olha, sabes do que tenho saudades daí? Daquela livraria que tinha um café, sofás, podias ler e estar, simplesmente estar. Era lá em baixo no Campo Grande. Não me lembro do nome... É o que me faz falta aqui, é um conceito tão bom...
Mocho? Oh meu deus, isso é verdade? Não vou caber em mim de contente se isso for mesmo verdade.
É a Bulhosa, motoqueira, ainda existe :)
D. S., também me pareceu que não podia ser verdade (mas podes sempre pedir um mocho ao Pai Natal).
Onde compraste os livros, se não é indiscrição?
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