Acordar antes do despertador, com a dor de cabeça própria da altura do mês, preparar, arranjar, trabalhar, render-se ao croissant com chocolate, trabalhar mais um pouco, chorar-se (disso tudo e mais um pouco) às outras fêmeas do bando, respirar fundo para a segunda jornada com filhos, tachos, banhos, e o sonho de um duche quente a descer pelas costas. Não quero florzinhas, quero que me deixem enrolar numa bola e dormir.
(e que este dia deixe de ser assinalado por desactualização, quando todas as mulheres no mundo inteiro forem tratadas com a dignidade que qualquer ser humano merece)
3 comentários:
Nem mais!
Amo o último parêntises...
subscrevo. até a dor de cabeça hoje :p
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