13 janeiro 2013
só para rematar isto da Pêpa
O Pipoco é que resumiu bem a coisa: o que causou tanta comichão não foi a insensibilidade burguesa materializada na Chanel, a ventania que passa por entre aquelas orelhitas, e nem sequer o tom de voz (já estava tudo familiarizado com o estilo, desde a Jonet); não, o que achincalha o bom povo português, de Xabregas à Foz do Douro, é a inconsistência da pequena. 'Mala' e 'carteira' na mesma frase são reveladoras de uma incongruência intolerável nesse meio de comunicação pristino, de uma solidez inabalável, que deve ser a blogosfera. Uma pessoa, se é para interromper o trabalho e andar a ler o que outra pessoa escreveu enquanto interrompeu o seu trabalho, gosta de saber ao que vai. Para desilusões e incertezas já temos a vida real.
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9 comentários:
:D
É um facto científico: Quem diz mala não diz carteira. Crime de incongruência hediondo.
Ahahahahahah!
É uma mala, carteira, sei lá...
yap... também reparei nese pormenor. Fugiu-lhe o pé p'ró chinelo e depois corrigiu-se, mas já estava dito!
É como dizer criada e empregada, na mesma frase. Inaceitável.
E como é que se deve dizer, já agora? Eu digo saco...sou tão plebeia!
Eu digo mala. A minha mãe diz carteira. A minha avó diz bolsa. Isso revela que eu sou uma degenerada social e que a minha avó é minhota, mais não sei.
As "verdadeiras" tias dizem carteira. Mala é para o povo.
Eu digo mala. Carteira é uma ceninha mais piquena onde se põe o carcanhol.
As "verdadeiras" tias dizem carteira. Mala é para o povo.
Eu digo mala. Carteira é uma ceninha mais piquena onde se põe o carcanhol.
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