Filho: "Mas o dinheiro dos velhinhos não tiram, pois não?"
Mãe: "Tiram."
Filho: "Mesmo o da Bisa?"
Mãe: "Sim."
Filho: "E o meu...?"
Mãe: "Não te preocupes, eu não deixo ninguém mexer no teu
mealheiro."
Esqueçam lá isso das aflições
parentais para explicar o sexo, as drogas, a morte, a possibilidade de vida
alienígena. Difícil, difícil é explicar o conceito de dívida externa e a razão
por que se chega a um ponto em que alto e para o baile! ao cumprimento cego de
regras. Mas é isso mesmo que quero transmitir, mais do que a moralidade e o
civismo: que fomos dotados de cabeça para pensar, coração para sentir e braços
e pernas para agir.
3 comentários:
Por aqui também é um tema que gera muitas questões...
Eu ralho com os políticos enquanto vejo as notícias. O meu filho só percebe que eu "estou zangada com os sínhores..."
Acho que estás certa, há que saber transmitir que há saber formar uma opinião, por si mesmo!
É a melhor lição a deixar, a que me foi passada pelo meu pai também - a de que somos responsáveis pelo país em que vivemos.
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