Passo o dia a falar com pessoas de baixos rendimentos do estado da Pensilvânia. Conclusões impressionistas e completamente irreflectidas:
Nenhum português ou luso-descendente está em casa à hora do expediente.
Quase nenhum hispânico está em casa a essa hora.
Os afro-americanos não compreendem a minha pronúncia.
Os imigrantes chineses, indianos e russos têm sempre uma avó surda/que não fala inglês em casa a tomar conta da criançada.
As senhoras idosas passam muito tempo sozinhas e não têm ninguém com quem falar. Quando sou simpática para elas é como se lhes estivessem a oferecer um tesouro.
Quase toda a gente aceita coisas de graça, mesmo que não saiba bem o que é, para que serve, ou o que vai fazer daquilo.
1 comentário:
Mas cá é mais ou menos o mesmo, começando pelas pessoas sozinhas que dão tudo por 2 dedos de conversa, mais o facto de as pessoas aceitarem tudo ainda que não saibam para que serve. Uma vez, numa Feira Mostra aqui, percebemos que um senhor vinha todos os dias buscar o que quer que oferecessemos: t-shirts, palas para o sol dos carros, papelada promocional vária... em conversa vimso que ia também frequentemente à câmara fazer o mesmo, lol. É pessoas para ter um bom stock de material promocional da Câmara, neste momento terá mais do que nós, LOL
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